sábado, dezembro 31, 2005

...a morte saiu à rua num dia assim...

...e o estar aqui..também é feito de silêncios...onde a alma se invade de olhos de lago...que fazem gritar... a aura...



...gostava tanto de te dizer que o amor é eterno...

sábado, dezembro 03, 2005

...eu gosto de romãs

lembram-me o teu olhar ao longe... em momentos de risos envergonhados a saborear prazeres...


A ROMÃ

A romã é para muitos povos um símbolo de fertilidade. Em Roma, os toucados das noivas eram feitos de ramos de romãzeira. Na Índia, as mulheres bebiam sumo de romã para combater a esterilidade. Entre os beduínos, uma romã era aberta pelo noivo antes de entrar na tenda. Se a romã tivesse abundantes sementes estava assegurada uma numerosa descendência. Entre os turcos, as virgens eram comparadas a uma romã ainda por abrir. Segundo uma lenda árabe, em cada romã há uma semente que veio directamente do paraíso. Por ter comido algumas sementes de romã ficou Perséfone para sempre ligada ao deus Hades. Entre os chineses, era costume oferecer romãs como presente nupcial.

O bicho

Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos

Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.

O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.

Manuel Bandeira

O meu gato

desenho de Julia Achutti

O gato que o Luís deu à filha Julia

foto de Luiz Eduardo Robinson Achutti

sexta-feira, dezembro 02, 2005

balançar em ventos...

tempestades rápidas...meras coincidências...
em cantigas de embalar...

...posso embalar os sonhos...

em noites quentes de luar...laranja

quinta-feira, dezembro 01, 2005

O gato também intervém aqui:


"E eu realmente pareço uma alucinação. Veja o meu perfil ao luar." O gato enfiou-se no cone de luz da lua e quis dizer mais alguma coisa, mas, ao ser-lhe pedido para ficar calado, replicou: " Está bem, está bem. estou disposto a calar-me. Serei uma ilusão óptica silenciosa" e calou-se. ( Michail Bulgakov)

Existem duas formas de fugir às misérias da vida: música e gatos

(Albert Schweitzer)





um gato permite que durmas na cama. Na ponta.

numa casa em que há um gato não faz falta uma escultura (Wesley Bates)



Ernest Hemingway

Um gato tem uma honestidade emocional absoluta. Os seres humanos, por uma razão ou por outra, podem esconder os seus sentimentos. Mas o gato não.

..este é o meu gato...

sábado, novembro 26, 2005

A Pilar, minha casa

...sem comentários esta dedicatória...tão simples e tão bela!!! um profundo...tão profundo...

in "As intermitências da morte", o último livro de Saramago

"está tudo óptimo"


Olá,
Venho falar-vos de um livro de receitas para crianças, que acabou de ser editado através da editora Sopa de Letras, pela Acreditar - Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro. Vai estar à venda directamente na Acredit ar (R. Prof.Lima Basto nº 73 em frente do IPO) ou nas livrarias já a partir da próxima semana (21 de Novembro). Não deixem de o comprar para oferecer aos vossos filhos, sobrinhos, afilhados, primos, e amigos....e ao mesmo tempo ajudarem uma boa causa.



Se puderem, divulguem a familiares e amigos.

Obrigada a todos

Pedro


Nota final:

Foi um desafio, um privilégio e um prazer participar neste projecto desde o inicio.

Agora é a vossa vez de ajudar as crianças que precisam da ACREDITAR ou de Acreditar num futuro, no futuro que não consegui dar à minha filha.



"está tudo óptimo" respondia frequentemente a minha filha Joana quando lhe telefonavam

"está tudo óptimo" é uma historia inventada sobre a Joana e a Madalena no mundo da culinária.

"está tudo óptimo" é uma pequena homenagem a todas as Joanas e Madalenas que já não estão fisicamente no nosso dia-a-dia.

D`este viver aqui neste papel descripto

"adoro-te minha gata de janeiro meu amor minha gazela meu miosótis minha estrela aldebaran minha amante minha Via Láctea minha filha minha mãe minha esposa minha margarida meu gerânio minha princesa aristocrática minha preta minha branca minha chinesinha minha Paulina Bonaparte minha história de fadas minha Ariana minha heroína de Racine minha ternura meu gosto de luar meu Paris..."Cartas da guerra -António Lobo Antunes -

COMO FAZER AMOR COM GALA

"...se um amor é grande pelas provas que vence e se se tempera pelos obstáculos que derruba, então o nosso é inalterável. Em toda a história do sentimento amoroso da literatura de todos os tempos, não encontrareis um excesso e um equilíbrio, uma força e uma suavidade, um magnetismo, e um vulcão passional mais intensos na vida de um casal. Gala e Dali incarnam o mito mais fenomenal do amor que transcende os seres, aniquila a vertigem do absurdo e proclama o orgulho e a qualidade do génio humano. Sem amor, sem Gala, já não seria Dali Esta verdade não me cansarei de a gritar e de a viver. Ela é o meu sangue, o meu oxigénio.
Tinham dito a gala que eu era um copógrafo mostrando-lhe o meu quadro O jogo lúgubre onde eu pintara umas ceroulas cobertas por excrementos. Ela interpretava esta imagem como uma tentativa para exaltar o meu vício.
Porque lhe disse eu a verdade, eu que me divertia a mentir às mulheres para melhor as dominar?..."in Como me tornei SALVADOR DALI (SALVADOR DALI)

quinta-feira, novembro 24, 2005

Cheveux d'ange au lait (Italie)


Pour 4 personnes
Préparation : 10 min
Cuisson : 3 min

Ingrédients :
150 g de cheveux d'ange Panzani (5.3 onces)
150 g de sucre (5.3 onces)
½ litre de lait (2 tasses)
2 cuillères à café (à thé) de cannelle

Préparation :
Dans une casserole, portez le lait à ébullition ; puis ajoutez les cheveux d'ange et le sucre.
Mélangez bien et faites cuire les cheveux d`ange 3 minutes.
Lorsque le pâtes sont cuites, versez le mélange dans un plat et laissez refroidir dans le réfrigérateur.
Servez parsemé de cannelle.

aletria com ovos...e canela...a tal...





Ingredientes: 100 g de aletria

4 dl de leite

150 g de açúcar

50 g de manteiga

3 gemas

casca de limão

canela


Confecção:

Em seguida leva-se o leite ao lume juntamente com a casca de limão, o açúcar e a aletria e deixa-se cozer.
Depois de a aletria estar cozida, junta-se a manteiga e, fora do lume, misturam-se as gemas previamente batidas.

Leva-se ao lume apenas para que as gemas cozam ligeiramente.

Serve-se a aletria polvilhada com canela.

...afrodisíaco polvilhar...


...inventei a canela no teu olhar... e doce excitante pungente ele se comprometeu...

..a canela...


No Livro dos Provérbios da Sagrada Escritura, por muitos atribuído a Salomão, no versículo "As Seduções da Adúltera", é feita a seguinte referência à canela:
"Adornei a minha cama com cobertas, com colchas bordadas de linho do Egipto.
Perfumei o meu leito com mirra, alóes e cinamomo ...
Vem ! Embriaguemo-nos de amor até ao amanhecer,
Porque o meu marido não está em casa;
Que o teu coração não se deixe arrastar pelos caminhos dessa mulher,
A sua casa é o caminho para a sepultura,
Que conduz à mansão da morte".

sábado, novembro 19, 2005

...barquinhos de papel a navegar em mares de lápis lazuli...




penso em sabores

sabores de ti...

doces ternurentos

a irradiar odores

taninos do teu olhar...

...ainda do árabe ellionor (Deus é a minha luz)...


...do latin lenire (acalmar). É um nome tipicamente medieval (no Português medieval era Alionor e Alienor, depois Lianor,usado por Camões)que foi usado por muitas rainhas...

Torre da Princesa

A Torre da Princesa ergue-se no recinto do Castelo, marginando as muralhas da velha fortaleza, e, por não se saber a origem da sua denominação, tem dado aso a muitas lendas.
Uma delas diz que o duque de Bragança, D. Jaime, encerrou a linda Leonor, aquela que depois mandará matar com requintes de barbaridade, no castelo de Vila Viçosa.
Outra lenda remonta aos tempos dos descendentes de D. Fernão, o Bravo, que deu em casamento ao Conquistador sua irmã, D. Sancha, princesa que viveu e sofreu nesta torre um amor mal interpretado pelo seu marido.
Outra ainda, diz respeito à filha do alcaide-mor, João Afonso Pimentel, cunhado da rainha D. Leonor Teles, de nome D. Brites, alma pura e cândida, de grande beleza, que segundo reza a lenda, encantava e enfeitiçava quem via e a quem seu marido assassinara injustamente. Esta morte trágica impressionou a população que mostrava por ela grande amor e carinho, e daí, o espírito e fantasia da gente do tempo, pintaram ou teceram em redor de um acontecimento tão cruel, uma poética narrativa.
Sabe-se que não tinha fins militares mas que era unicamente uma dependência da casa dos governadores ou alcaides.

(Bragança)

sexta-feira, novembro 18, 2005

"Dios es mi luz"...

Sólo 77 ninãs en toda España fueron inscritas en el registro civil con el nombre Leonor el año pasado.El nombre que han elegido los príncipes de asturias para su primeira hija es tan poco habitual que no aparece ni de lejos entre los 150 más comunes.El año pasado, el nombre femenino más común fue lucía,con 10.370 registros.es muy probable que leonor suba entre las preferencias de los españoles a partir de hoy.

la etimologia de leonor remite a una derivación de eleonor.el nombre también está considerado como la forma femenina de león.además,se le atribuye raigambre árabe,con el significado "dios es mi luz".

terça-feira, novembro 15, 2005

...já encontrei o chapéu...


...falta o vestido e as joias...



para ir à festa da leonor...

leonor

quinta-feira, novembro 10, 2005

O Porto...

O Porto tem estas cores...
de encanto
em dias de chuva misturada com o sol

embriagado em jeropiga a tentar enamorar o casario...

em magustos de S. Martinho



o Porto

terça-feira, novembro 08, 2005

Dor

A imensidão das estrelas
lá, intactas, dói...
Assim como amar você,
se vê as estrelas e
não se pode tocar,
você as quer e não pode alcançá-las.
Te amar é te sentir
tão perto e tão distante
num singular único momento
que, intactamente, dói
parado, guardado aqui dentro
você está longemente tão lá
que aqui há sentimentos eqüidistantes
na ambigüidade do meu ser.

Eqüidistantemente ligadas
as dores minhas, mais do que nunca,
doem... só de tê-las longe e dentro e
imaginar seu rosto, sorriso feliz, único como você
faz doer tudo aqui
Se isso é amor
que doa todo dia em mim
pois, sei que essa dor
vale a pena por você
até o meu lisonjeado fim.

Luís Fernando Veríssimo

domingo, novembro 06, 2005

todas as estrelas vão chorar...


...esta noite todas as estrelas do firmamento vão deixar cair gotinhas...

...meus olhos de lago....



vou fazer barquinhos de papel a brincar com peixinhos vermelhos...


e tentar distrair a distancia em pinceladas de vazios... a navegar


talvez a embriaguez do estado de alma... ganhe asas...

... cavalgue em segundos

e ancore junto do teu lugar...

sábado, novembro 05, 2005

...a lua esteve vestida de amarelo....


...hoje vesti a lua de amarelo...

e pisquei-lhe o olho... pela noite dentro...
cantei-lhe uma canção de embalar...aquelas que só o silêncio sabe encontrar...


havia violinos sentados... nas estrelas


e tambores que ao longe anunciavam festa...
cálices que salteavam entre os raios... linhas de luz expectantes...

que brindavam ao amor entre infinitos de desejo...

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P.S....aproveitando a bela lua do querido Luíz


(...lua minha)

OI Lolita vai para ti a lua que eu aprisionei da minha janela essa
madrugada (camera digital com lente 500mm, t: 400, f:8 ) Vai ficando fácil
render a lua. A lua hoje é outra, mais oferecida, menos discreta, cansada de
tanta "exploração".
Beijos.

Achutti

terça-feira, novembro 01, 2005

...já andam por aí fumos...



foto

as castanhas já andam por aí
espreitam em fuminhos que me confundem os pensamentos...
batem à porta... de gavetas da mente... que entreabrem
suspiros em o lás de bom dia e sorrisos guardados...
entre diospiros laranja de fins de tarde outonais...


eu gosto dos assadores de castanhas
aqui no Porto

gosto do embrulho em saquinhos de jornal


que tb me fazem lembrar o chapéu à chinesa
que o Pai fazia...
quando me levava ao futebol onde também ...

havia castanhas assadas com cheiro a ternuras...

e eram o presente do fim do jogo

e

o obrigado pela companhia...

sábado, outubro 22, 2005

...brincar às casinhas

quando eu jogava ao pião
quando eu jogava à piasca
quando eu pegava na fisga
e atirava no imaginar

ao pássaro...

quando eu embalava a boneca
quando eu dava banho à boneca
quando eu chorava porque a boneca

s
e d
e
sfez...

quando eu costurava o vestido

da boneca
quando eu fazia comidinha
e ateava...o fogão a lenha
quando eu passava a ferro
quando eu corria para a janela
que o "papá" estava a chegar...
no seu novo "carro" a pedais...

enfim!...

quando eu brincava às casinhas

oh!

como era bom

brincar às casinhas!...

PS.
que saudades!
que bom que é recordar!
que bom que é
fazer girar o pião, olhando


o d e s e n r o l a r


da guita...

tão rápido...

e rodopia o pião...

que bom é embalar
o passado nos braços de hoje!

no Porto ainda há piões à venda no Bolhão



Outono


Os sábados de Outono

aqui no Porto

são inquietantes

pelas nervuras laranja das suas folhas envolvendo a mente


têm sempre o mesmo perfil da folha caduca


em tons de ondulação

de cores quentes


e chuva miudinha


que agasalha os sonhos

em telas de lareira de fogo que arde
em crepitações


de êxtase

devagar
devagarinho

e aquecem a minha alma

em agasalhos onde se ouvem historias de "xururucas"

a brincar em pé de laranja lima

quarta-feira, outubro 19, 2005

...hoje está chuva aqui no Porto....



e a chuva já faz os seus estragos
nos meus cabelos desprotegidos...
de qualquer forma o que importa não são os cabelos
são as ideias refrescadas... de folhas caídas...
que tentam pousar tipo chapéu


eu gosto de chapéu
e de boinas com botões antigos
espetados em tom de alfinete
e me fazem lembrar a arte nova que enfeita a minha alma do antigamente...

domingo, outubro 16, 2005

...tanto ELE...


Ele é buraco do ozono
Ele é efeito de estufa
Ele é corrupção
Ele é pedofilia
Ele é aumentos
Ele é economia em recessão
Ele é atentados
Ele é ataques
Ele é invasões
Ele é tsunamis
Ele é tremores de terra
Ele é fome
Ele é sede
Ele é filhos sem mães
Ele é vida dura
Ele é pensões de miséria
Ele é ordenado em atraso
Ele é fábricas a fechar
Ele é desemprego
Ele é greve
Ele é ataques a funcionários públicos
Ele é doenças sem cura
Ele é alzeimer

Ele é político corrupto
Ele é reforma aos 65


Ele é gripe das aves


Ele o melhor é não ligar a tv

Ele o melhor é não ler os jornais


Ele o melhor é não acordar...

terça-feira, outubro 11, 2005

sábado, setembro 24, 2005

...às vezes o pai ralhava e a mãe também...pois era uma delícia...se fosse no tempo em que a noitinha...espreitava as VIRTUDES...


...a fuga de mim...


enfiava a cabeça naqueles buracos...da varanda que tinha desenhos lindos


e


um cheiro especial...quando chovia...ferro quente...



e chorava olhando o rio....


e então as lágrimas....


faziam-me ver efeitos especiais...que saltitavam...


e me davam vontade de puxar...mais e mais...


e lá vinham mais lágrimas----

e hoje sei que era um verdadeiro efeito de caleidoscópio....

assim: inventava o ralhete...

fazia por ele...


principalmente ao escuro... quando me enamorava

do Douro


a cintilar ribaltas...e ainda não tinha acordado


com o canto das rolas...

domingo, setembro 18, 2005

...mas agora vou deixar o bolhão...o galo...e as suas virtudes...


...e vou às outras....VIRTUDES...


...onde nasci e vivi...

até aos 8 anos....


...e nunca saí em saudades...

e


onde as pombas e as rolas...do avô...

... namoravam o rio...


e a minha mãe me embalava

numa sublime varanda em ferro


que já era...

quinta-feira, setembro 15, 2005

...afinal não há galo...porque faz sopa dura...

...mas ele acorda sempre o Bolhão...


e nunca deixa de se


vestir...com as suas peças favoritas...o seu guarda roupa das virtudes...



(estamos a falar do (GALO...))




...os sapatos da confiança...que calça...de forma segura anunciando o nascer do sol...

...a camisa militar...que...aperta com a postura da espora...


...as calças da bondade...que partilha com as galinhas...


....mais o chapéu e pena...pintado a virtudes civis...que coloca...com um furo no meio....


...por onde sai uma bela crista de aspecto mandarínico...


...cheia de coragem anunciando o seu comportamento em combate na sua luta de GALOS...

terça-feira, setembro 13, 2005

...já foi comido o arroz mas ainda vamos na galinha...


...os galinheiros no Bolhão ainda têm galinhas e galos em cestos de verga cobertos com abobadas fiadas em arame...


enfeitados de palha cara... e quase em extinção no momento...

também há o talho que só vende galinhas que ainda têm ovos..

prontos para a canja com todos...

- A GALINHA QUE CANTA COMO O GALO CORTA-SE-LHE O GARGALO - lá diz o ditado...

acompanhamento... com massas de letrinhas a cacarejar... por um prato melhor...

uns cacarejam VISTA ALEGRE...

outros cantam VIÚVA DE LAMEGO...


não sei se as galinhas foram mortas viúvas

o galo é que não aparece


mas eu gosto é de galos de crista bem alta e vermelhinha...


a


tocar quase no céu


e a cocoriar



sim porque no Bolhão o céu é aberto...


e as


gaivotas morrem de pé e pipilam sorrindo...

domingo, setembro 11, 2005

...pois é...facadas para mim...facadas para ti...facadas para eles....


...elas são para mim...para ti...para eles...
tentam ser..enviadas de mansinho...


elas são no matrimónio, no património no peito
no frango... no pescoço...na

galinha que salta sem ele... ao encontro...do...

arroz de cabidela...claro!!!!


...a faca é o instrumento essencial dos sacrifícios em muitas provas iniciáticas, a começar pela circuncisão...o sacerdote tira.a da bainha da mesma forma que o pénis do circunciso irá sair do prepúcio...

mas estas são outras facadas..



eu gosto é da faca

a cortar pão de centeio com manteiga dos Açores...


e é verdade P.S. essas dadas para a alma têm retorno...

e é melhor não pensar na ideia da execução, na morte ou vingança ou sacrifício...(a mão armada de Abraão prestes a sacrificar Isac...)