quinta-feira, junho 22, 2006
Investigadores portugueses estudam metástases em gatas
Estudo do ICBAS e UTAD
Cientistas portugueses conduzem o primeiro estudo mundial citogenético em gatas ao nível de sondas representativas dos cromossomas, com o intuito de perceberem o processo de metastização provocado pelo cancro da mama.
Um grupo de investigadores do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS) e do Centro de Genética e Biotecnologia (CGB) da Universidade de Trás-os-Montes (UTAD) está a estudar tumores mamários em gatas, para melhor entender o processo de metastização e fazer uma análise comparativa com mulheres.
Esta investigação, que foi iniciada em Novembro passado e já resultou em diversos artigos científicos publicados em revistas internacionais, deverá ter os primeiros resultados dentro de dois anos.
A pesquisa tem como objectivo estudar o processo de metastização da célula e, nesse sentido, justifica Raquel Chaves, da UTAD, a gata é também um bom modelo animal, "uma vez que os seus tumores são entre 85 a 90% histologicamente malignos".
Fonte: Diário de Notícias
saúde
Cientistas portugueses conduzem o primeiro estudo mundial citogenético em gatas ao nível de sondas representativas dos cromossomas, com o intuito de perceberem o processo de metastização provocado pelo cancro da mama.
Um grupo de investigadores do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS) e do Centro de Genética e Biotecnologia (CGB) da Universidade de Trás-os-Montes (UTAD) está a estudar tumores mamários em gatas, para melhor entender o processo de metastização e fazer uma análise comparativa com mulheres.
Esta investigação, que foi iniciada em Novembro passado e já resultou em diversos artigos científicos publicados em revistas internacionais, deverá ter os primeiros resultados dentro de dois anos.
A pesquisa tem como objectivo estudar o processo de metastização da célula e, nesse sentido, justifica Raquel Chaves, da UTAD, a gata é também um bom modelo animal, "uma vez que os seus tumores são entre 85 a 90% histologicamente malignos".
Fonte: Diário de Notícias
saúde
Sem comentários:
Enviar um comentário